Trago 12 bons motivos pra ler até o final!
Os principais casos de retidos na malha, segundo a Receita Federal, foram a omissão de rendimentos, a divergência de informações e deduções indevidas.
- Lançar valores na ficha de rendimentos tributáveis diferentes daqueles relacionados nos informes de rendimento recebidos das empresas, bancos etc.
- Não incluir os rendimentos de dependentes
- Lançar despesas médicas diferentes dos recibos (é preciso ter comprovantes de todos os gastos com as despesas médicas, caso a Receita peça comprovação) ou lançar despesas médicas que não podem ser deduzidas, como gastos com remédios
- Deduzir integralmente despesas médicas que já foram reembolsadas
- Não informar todos os rendimentos recebidos (às vezes a pessoa lembra de informar apenas o que recebe como assalariado, mas não informa outra fonte de renda, como uma palestra, por exemplo)
- Lançar os mesmos dependentes em várias declarações. Por exemplo: pai e mãe declararem o mesmo filho; vários filhos declararem a mãe ou o pai como dependente. O dependente pode constar em apenas uma declaração
- Não informar os rendimentos de aluguéis recebidos
- Deduzir as contribuições para uma previdência do tipo VGBL na ficha Pagamentos Efetuados. A Receita permite deduzir contribuições feitas a um plano de previdência do tipo PGBL (a dedução é até o limite de 12% dos rendimentos tributáveis). A previdência do tipo VGBL deve ser informada na ficha Bens e Direitos como uma aplicação financeira
- Não preencher a ficha de ganhos de capital no caso de venda de bens e direitos cujo lucro não tenha sido isento
- Não preencher a ficha de ganhos de renda variável se o contribuinte operou em Bolsa de valores
- Deduzir pagamentos feitos como pensão alimentícia sem o amparo de uma decisão judicial, acordo judicial ou acordo lavrado por meio de escritura pública
- Atualizar valor de bens como casas ou carros. Os bens devem ser declarados pelo seu custo de aquisição. Para alterar esses valores é preciso comprovar benfeitorias como reformas no imóvel ou blindagem do veículo.
Agora você já sabe o que fazer, ou melhor, o que não fazer!
Para mais conteúdos como este, clique aqui e venha conhecer nosso perfil no Instagram. E quando chegar lá, me chama no direct, conta que viu a matéria aqui no blog, vou amar interagir com você por lá também!
Att. Sandra Baquete